Quando Vens

Quando vens até mim, espontaneamente,

Acenando-me

Desses quartos antigos,

Onde estão as memórias.


Oferecendo-me, como a uma criança, um sótão,

Encontros de alguns dias.

Bugigangas de beijos roubados.

Bugigangas de amores emprestados.

Arcas de palavras secretas,


CHORO.




Maya Angelou poems | Poemhunter

The World's Poetry Archive, 2012.

Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa.

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